O que é uma corrente de ar? Por que temos medo dela? É uma fobia justificada ou só uma invenção romena? E outras perguntas mais (e tentativas de resposta). De Sorana StănescuIlustrações de Irina Georgescu16 / 11 / 2016 Publicado na revista DoR #1. As afecções provocadas por uma corrente de ar são fáceis de diagnosticar. Conscientes […]
Presentes de Natal de pequenos produtores locais

Se você ainda tem de comprar presentes, preparamos uma lista de firmas locais para se inspirar. E nem é preciso sair por aí pelos quatro cantos, todas as empresas abaixo aceitam pedidos online. Cerveja artesanal Zăganu. Incognito Coffee. Café especial (que pode ser entregue já moído, se você preferir) e assinaturas mensais com a possibilidade […]
ONDE ESTÃO AS ZACUSCĂS E AS ȚUICĂS DE OUTRORA?

Novamente no outono, toda a ala feminina da cidade se reunia ao redor de umas chapas enormes para grelhar berinjelas e pimentões – chapas comuns, como as mulheres as chamavam –, alimentadas com a mesma lenha das florestas dos arredores. Pilhas inteiras de berinjelas compradas por uma ninharia do pequeno mercadinho público local.
PÁSSAROS DE BUCARESTE

Se quer ver pássaros de pequeno porte, que sejam ligeiros e coloridos, é preciso ir até uma zona com muitas árvores ou arbustos. Se o que procura são pássaros maiores, garças, garça-branca-grande, cisnes, tem que ir para um olho d’água, até Văcărești por exemplo, ou até o LaculMorii. Cada bairro de Bucareste tem sua especificidade em matéria de pássaros.
REI MIHAI I

Mais do qualquer coisa, o Rei Mihai foi exemplo de modéstia, discrição e de confiança na capacidade dos romenos e em sua vocação democrática. Não esqueçamos. Ele nunca deixou de acreditar que poderíamos ser um país onde o povo fosse bem representado e respeitado. Em abril de 1992, quando retornou à pátria após longos anos de exílio, em plena Páscoa, o Rei Mihai fez um breve discurso. Um milhão de pessoas nas ruas de Bucareste escutaram, impressionados, o que nunca tinham ouvido de qualquer outro mandatário: “Amo vocês!”.
SIBIU 825

” Passaram-se oitocentos e vinte cinco anos. As velhas torres e bastiões já não têm mais o papel de defensores da cidadela. Atualmente, são símbolos do encanto medieval. Em sua história, a cidade passou por muitos episódios atrozes. E sobreviveu a todos eles. E a cada nova reerguida, a cidade fez-se mais próspera do que antes. Sempre progredindo junto com a história. E, por vezes, colocando-se mesmo à frente dos tempos. “