ANDRÉ
Sou pernambucano e passei a maior parte da minha infância na cidade de João Alfredo. Vivi 20 anos no Recife, onde me formei em Comunicação Social (turma de Radialismo e TV) na UFPE em 2002. Em seguida ainda estudei Ciências Sociais na mesma universidade. Trabalhei sete anos como pesquisador de campo coletando dados para as pesquisas de emprego e desemprego do IBGE e do DIEESE, o que para mim foi uma grande experiência profissional e existencial. Tive um primeiro contato com a língua romena ainda na época em que era estudante de Comunicação, quando, por acaso, com o rádio transistor que era do meu avô, escutei um programa em romeno transmitido em ondas curtas pela Rádio Romênia Internacional. Cativado pela musicalidade do idioma, decidi estudar romeno como autodidata. O estudo da língua fez com que me interessasse em conhecer cada vez mais sobre a cultura romena (especialmente história, sociologia, cinema e literatura). Visitei a Romênia pela primeira vez no mês de agosto de 2012, moro em Bucareste desde março de 2013 e ainda não perdi nada de meu entusiasmo inicial de querer saber e entender mais sobre a Romênia, seu povo e sua cultura.
ANCA
Sou romena, graduei-me em Línguas Estrangeiras (Inglês e Português) na Universidade de Bucareste. Também estudei e morei em Lisboa e Londres e aprendi muito com essa experiência estrangeira, tanto do ponto de vista pessoal quanto acadêmico e profissional. Eu soube desde cedo (com uns 10 anos!) que a minha área de atuação teria algo a ver com Ciências Humanas, e sou muito grata pelas oportunidades que este caminho me proporcionou: viajar e morar em vários países, conhecer pessoas e culturas novas, aprendizado constante. Trabalho como tradutora desde 2006, adoro a flexibilidade que a minha profissão oferece e, mais importante ainda, a satisfação de ver os resultados do meu esforço. No mercado de trabalho de hoje em dia, isto não é pouca coisa não. Este blog é o resultado de perplexidades, verdades ditas sem rodeios, e muitas situações engraçadas que tenho vivido ao longo dos anos só por ter nascido neste canto do mundo. Por isso, gostaria de apresentar aos que pertencem ao espaço lusófono, que já virou parte integrante da minha vida há muitos anos, as facetas menos conhecidas do meu país.