Todos os dias, dezenas de milhares de cidadãos estudam as bancas da feira e, aqui e ali, abrem bem a boca das sacolas para abarrotá-las de produtos. Numa cidade apinhada de supermercados e descontos, habitada por gente com gostos cada vez mais sofisticados e regulada pelos padrões europeus, parece um milagre que Obor ainda resista.